A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

09-09-2017 14:03

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Jaime Bergamim[1]

A SEGUNDA VINDA DE CRISTO

 

Texto I Ts. 4.13-18; Lc 21.25-27

Introdução

Estamos já caminhados para o final do nosso trimestre, e nessa lição vamos tratar da vinda do Senhor Jesus em suas duas fases.

Jesus vira primeiramente para a igreja em segredo, e a sua segunda vinda para todo o mundo. Os dois textos bíblicos base de nosso estudo faz essa separa bem clara.

Não podemos confundir a vinda de Jesus para arrebatar a igreja com a sua volta para estabelecer o reino milenar.

I. Os Eventos do porvir

1. Fonte de Previsão

Não é necessário tentar explicara que a fonte de todas as predições é a bíblia sagrada; nela esta todos os eventos da história da humanidade bem como as profecias desde a antiguidade, e seu cumprimento cabal que “epilogo”, na vinda de Jesus para arrebatar a igreja

Os anúncios e profecias contidas na bíblia remonta ao tempo de Enoque até o ultimo aposto “João” o apocalipse.

E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos; (Jd 14)

 

Judas aqui está se referindo a segunda vinda da segunda fase da volta de Jesus.

A Primeira fase da vinda de Jesus se deu com o advento do seu nascimento, a segunda fase se desdobra em duas a saber;

  1. Primeiro para a igreja em total segredo, somente a igreja vai ver

Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
(1 Ts 4:16,17).

 

No entanto esse versículo nos mostra três eventos diferente:

- Alarido (Um grito um clamor) – Esse alarido é para a igreja

- Vos de arcanjo – Chamado para nação de Israel, porque sabemos que o arcanjo

    Miguel é o guardião dessa nação

 

E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de ‘trombeta’, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. Mt 24:31

 

- Trombeta de Deus – Convocação das nações para o julgamento.

 

Esses três toques serão separados por um período considerável de tempo.

 

  1. A segunda para todos: ‘olho vera’, para aniquilar os ímpios e estabelecer a era milenar.

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. (Mt 24:30)

 

2.  O destino dos impérios antigos

Todos os impérios antigos caíram para dar lugar ao império de Cristo; a sucessão de eventos relacionado aos impérios que passaram aponta para a soberania e o estabelecimento do reino de Deus na terra, a saber: o milênio com Cristo.

Leão:

O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem. (Dn 7:4)

Esse animal é reconhecido como sendo a Babilônia

 

Urso:

Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne. (Dn 7:5)

 

O urso lento e desajeitado com um apetite voraz representa acuradamente o Império Medo-Persa. Grande e poderoso, ele conquistava através da “força dos números, por meio de uma capacidade elástica de absorver as causalidades”. O urso levantado sobre um de seus lados parece indicar a crescente dominação da Pérsia, que finalmente absorveu os medos.

 

As costelas entre os dentes do urso representam três reinos que ele devorou; são provavelmente o reino da Lídia, que caiu sob o poder de Ciro em 546 a.C.; o Império Caldeu anexado em 539 a.C.; e o Império Egípcio dominado sob o poder de Cambises em 525 a.C. Ao urso foi dito: “Levanta-te, devora muita carne” (Dn 7.5).

 

Leopardo:

Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio. (Dn. 7.6)

 

A próxima criatura que surgiu da arrebentação era “semelhante a um leopardo, e tinha nas costas quatro asas de ave; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio” (Dn 7.6). A velocidade do leopardo, acelerada por quatro asas, caracterizava com precisão os exércitos da Grécia comandados por Alexandre o Grande, que conquistou o mundo em aproximadamente uma década. A história mostra que logo após sua morte, em 323 a.C., o Império Grego foi dividido em quatro partes, entre Antípater (que foi sucedido por Cassandro), Lisímaco, Seleuco e Ptolomeu.

 

A besta terrível

último animal que emergiu do mar era “terrível, espantoso, e sobremodo forte, o qual tinha grandes dentes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; ... e tinha dez chifres” (Dn 7.7). Sem possuir nenhum equivalente no mundo animal, esse monstro simboliza “um poder mundial singularmente voraz, cruel e também vingativo”.

Segundo Walvoord: “O Império Romano foi sem escrúpulos e implacável na destruição de civilizações e povos, matando cativos aos milhares ou vendendo-os como escravos às centenas de milhares”.

Nada na história até hoje equivale à descrição: “Os dez chifres correspondem a dez reis que se levantarão daquele mesmo reino” (v.24). Como os artelhos no sonho de Nabucodonosor, os dez chifres indicam uma futura coalizão de governadores que existirão contemporaneamente.

3. Sobre a Diáspora judaica

1ª Diáspora: Saída - Jr.16.13;   Retorno -  Ed.1. 1-3

Portanto lançar-vos-ei fora desta terra, para uma terra que não conhecestes, nem vós nem vossos pais; e ali servireis a deuses alheios de dia e de noite, porque não usarei de misericórdia convosco.

14 Portanto, eis que dias vêm, diz o Senhor, em que nunca mais se dirá: Vive o Senhor, que fez subir os filhos de Israel da terra do Egito. (Jr. 16.13)

 

No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do SENHOR, pela boca de Jeremias), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:

2 Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O Senhor Deus dos céus me deu todos os reinos da terra, e me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que está em Judá.

3 Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a Jerusalém, que está em Judá, e edifique a casa do Senhor Deus de Israel (ele é o Deus) que está em Jerusalém. (Ed 1.1-3)

 

 

 

 

Geralmente se atribui o início da primeira diáspora judaica ao ano de 586 a.C., quando Nabucodonosor II — imperador babilônico — invadiu o Reino de Judá, destruindo a Jerusalém, e o Templo; e deportando os judeus para a Mesopotâmia. Mas esta dispersão se inicia antes, em 722 a.C., quando o reino de Israel ao norte é destruído pelos assírios e as dez tribos de Israel são levadas como cativas à Assíria e Judá passa a pagar altos impostos para evitar a invasão, o que não será possível negociar com Nabucodonosor II.

 

         Diáspora na Babilônia

Com a conquista de Judá cerca de quarenta mil judeus foram deportados para a Babilônia, onde floresceram como comunidade e mantiveram suas práticas e costumes religiosos, associados a outros costumes herdados dos babilônios. A assimilação fez com que o hebraico perdesse sua importância em função do aramaico que tornou-se a língua comum. Com a queda do poder babilônico e a ascensão do imperador persa Ciro I, este permitiu que algumas comunidades judaicas retornassem para a Judeia, mas a grande maioria da população judaica preferiria permanecer em Babilônia onde tinham uma sociedade constituída do que retornar às vicissitudes da reconstrução de um país.

 

2ª Diáspora anunciada pelo próprio senhor Jesus -  Lc 21.23-24 – retorno em Jr 31.17

Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo.

E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem. (Lc. 21.23-24)

 

 E há esperança quanto ao teu futuro, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os seus termos. (Jr. 31.17)

 

Israel ficou fora de sua pátria por um período estimado de XVIII séculos desde a Babilônia até a constituição do estado de Israel em 1948

A Segunda Diáspora aconteceu muitos anos depois, no ano 70 d.C. Os romanos destruíram Jerusalém, e isso acarretou uma nova diáspora, fazendo os judeus irem para outros países da Ásia Menor, África ou sul da Europa. As comunidades judaicas estabelecidas nos países do Leste Europeu ficam conhecidas como Ashkenazi (não confunda com os netos de Noé). Os judeus do norte da África (sefardins) migram para a Península Ibérica. Expulsos de lá pelo crescente cristianismo do século XV, migram para os Países Baixos, Bálcãs, Turquia, Palestina e, estimulados pela colonização europeia, chegam ao continente americano. Na Etiópia a presença judaica é conhecida como Beta Israel.

Estima-se que 6 milhões de judeus foram exterminados nos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Isso impulsionou o restabelecimento do Estado de Israel, o verdadeiro lar do povo judeu depois de quase 2000 anos em domínio estrangeiro. A diáspora terminou em 1948, com a tomada da Palestina, o que criou o Moderno Estado de Israel. Em 1996 estimou-se que haja 6 milhões de judeus vivendo em Israel, cerca de 5,5 milhões nos Estados Unidos, 400.000 na França, 380.000 no Canadá, 375.000 no Reino Unido, 190.000 na Rússia, 180.000 na Argentina, 120.000 na Alemanha, 110.000 no Brasil, e 70.000 no Chile.

 

II. Termos bíblicos para a segunda vinda de Cristo

1. Vinda

Parousia (parusia) – Vinda chegada

No Novo Testamento, a Parousia significa o retorno visível de Jesus do Céu para julgar os vivos e os mortos, tal como plasmado no Juízo Final, e assim estabelecer formalmente e gloriosamente o reino de Deus.

Tanto pode se referir ao arrebatamento quanto a segunda vinda de Cristo em gloria para julgamento das nações e implantação do reino milenar.

2. Manifestação, aparição

 Epiphaneia – Epifanéia é “aparição”, “resplendor” e indica a visibilidade do retorno de Cristo. O termo é bastante restrito às Epístolas Pastorais, mas Paulo também o utiliza na sua Segunda epístola aos tessalonicenses, onde diz que Cristo destruirá o iníquo, com a “epiphaneia de sua parousia” (2 Ts 2.8). Esta palavra é aplicada tanto para a primeira quanto para a Segunda vinda de Cristo. A imortalidade veio através da aparição (epiphaneia) de Jesus na carne (2 Tm 1.10). Mas isto também é futuro, uma vez que aguardamos “o aparecimento (apiphaneia) da glória de nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13)

O termo epiphaneia, tem três largos e abrangentes sinificados.

  1. Aparição de Cristo no seu advento “nascimento”.
  2. Na sua vinda como um relâmpago para o “arrebatar a igreja”
  3. Na sua vinda gloriosa – “no final da grande tribulação”

2. Revelação

Apocalypsis – Tem significado de “desvendamento”, “descoberta”, “revelação”. O sentido da aplicação da palavra com respeito à vinda de Cristo, é a revelação do que ele é hoje, para o mundo inteiro. Sua glória, seu poder e seu reinado ainda estão encobertos, mas será revelado em sua vinda. (2 Ts 1.7; 1 Co 1.7). É este o sentido do livro de Apocalipse, ele é uma revelação de Jesus em glória. Tudo o que ele é atualmente, será mostrado ao mundo conforme o Apocalipse.

E a vós, que sois atribulados, descanso conosco, quando se manifestar o Senhor Jesus desde o céu com os anjos do seu poder, (2 Ts 1:7).

 

De maneira que nenhum dom vos falta, esperando a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo, O qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no dia de nosso Senhor Jesus Cristo. (1 Co 1:7,8)

 

 

III. Os eventos da segunda vinda de Cristo

1. Arrebatamento da Igreja – I Pe. 1.7; I Co. 1.7

O arrebatamento da igreja acontecerá em silencio para o mundo, pois só os que dormem no pó da terra e os vivos salvos vão ouvir o “alarido de Deus”.

Veja que a lição fala num abrir e fechar de olhos, mas essa afirmação está incorreta; porque eu posso abrir e fechar os olha quando quiser. O termo correto é “num pecar de olho”. Essa piscar de olho dura aproximadamente 1,2 segundo. Sem levar em conta o tempo que o celebro fica desligado

Um adulto normal fecha os olhos 24 vezes por minuto, para umidificá-los e limpá-los. As pálpebras funcionam como se fossem limpadores de pára-brisa. Uma piscada dura apenas alguns décimos de segundo, e esse tempo bem como a freqüência das piscadas variam de acordo com o estado geral e com o humor de cada pessoa. Com muito cansaço, por exemplo, pisca-se cerca de quarenta vezes por minuto. Estudos recentes indicam, por análise de eletroencefalogramas, que o cérebro desliga o olho cerca de 50 milésimos de segundo antes de cada piscada. Isso seria uma forma de economizar o olho, pois este, durante a piscada, não seria mesmo capaz de passar nenhuma informação visual ao cérebro. Somando-se o tempo de desligamento do olho relativo a uma freqüência de 24 piscadas por minuto, chega-se ao total de 1,2 segundo de cegueira por minuto, o que corresponde, numa vida de 70 anos, a aproximadamente 21 dias sem enxergar.[2]

 

2. A vinda de Cristo em glória

Essa segunda vinda de Cristo, só ocorrerá sete anos após o arrebatamento da igreja, quando o senhor vira visivelmente a toda a humanidade.

Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.

E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus. ( Mt. 2430-31).

 

Qual será o sinal que aparecerá? Lembrando dos três toques que estudamos no início que esse sinal se refere a voz do arcanjo que é a convocação para a nação de Israel.

Quantos aos escolhidos que vão serem juntados dos quatros ventos da terra, vamos deixar para estudo da próxima lição de 12 que tem um item sobre arrebatamento que incluirá os mártires. Então fica ai uma dica para estudo da ressureição dos mártires e os fiéis que estarão na terra por ocasião da segunda volta de Jesus em gloria.

3. Grande Tribulação

A grande tribulação se dará entre o arrebatamento da igreja e a segunda vinda de Crito em Glória. Será o tempo que Deus vai tratar com Israel e será um tempo de angustia que nunca houve em todos os tempos:

E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. (Dn12.1)

Dia de trevas e de escuridão; dia de nuvens e densas trevas, como a alva espalhada sobre os montes; povo grande e poderoso, qual nunca houve desde o tempo antigo, nem depois dele haverá pelos anos adiante, de geração em geração.

Diante dele um fogo consome, e atrás dele uma chama abrasa; a terra diante dele é como o jardim do Éden, mas atrás dele um desolado deserto; sim, nada lhe escapará. (Jl. 2.3-3).

 

Porque haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haverá;

E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas por causa dos escolhidos serão abreviados aqueles dias. (Mt. 24.21-22))

 

Os eventos da Grande Tribulação

A igreja não passara pela grande tribulação. Essa é a crença arminiana prétibulacionista.

E esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura. ( 1 Ts. 1.10)

 

  1. A manifestação do anticristo

Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que agora o retém até que do meio seja tirado (afastado); E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; A esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira(2 Ts. 2.7-9)

 

  1. Fará concerto com Israel

 

E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador. (Dn 9.27)

Esse concerto só vai durar até o meio da semana que corresponde três anos e meios da grande tribulação.

E estas são as palavras que disse o Senhor, acerca de Israel e de Judá.

Porque assim diz o Senhor: Ouvimos uma voz de tremor, de temor mas não de paz.

Perguntai, pois, e vede, se um homem pode dar à luz. Por que, pois, vejo a cada homem com as mãos sobre os lombos como a que está dando à luz? e por que se tornaram pálidos todos os rostos?

Ah! porque aquele dia é tão grande, que não houve outro semelhante; e é tempo de angústia para Jacó; ele, porém, será salvo dela. (Jr. 30.4-7)

 

Esse período de angustia é o tempo que Deus vai preparar Israel para o encontro real do qual Amós deixa claro.

Portanto, assim te farei, ó Israel! E porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus. Am 4:12

 

4. Tribunal de Cristo e Bodas do Cordeiro

Enquanto os derramamentos da ira de Deus e os flagelos descrito no livro de Apocalipse ocorre na terra a igreja estará guarda nos quartos e camarotes celestial.

Vem, povo meu, entra nas tuas câmaras, e fecha as tuas portas sobre ti; esconde-te só por um momento, até que passe a indignação. (Is. 26.20)   

 

- Tribunal de Cristo – Dará lugar a recompensa do justo pelo seu trabalho em vida, não se trata de julgamento para condenação, mas de avaliação dos trabalhos presado a Deus.

Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.

E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,

A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. (1 Co. 3.11-15).

 

 

- Bodas do Cordeiro – Haverá um baquete para a igreja arrebatada com uma bandeira cujo emblema é o amor de Cristo.

Levou-me à casa do banquete, e o seu estandarte sobre mim era o amor. (Ct. 2.4)

Ó que momento glorioso, já posso sentir saudade dos céus, aleluia. Não sentes tu também vontade de ir embora deste mundo para estar para sempre com o senhor? Eis o momento oportuno e tempo de salvação é agora.

 

Considerações finais.

Meus amados, regozijemos e alegremo-nos pois a vinda de Jesus está mais perto que pensamos. Olhai para os sinais, os bramidos das ondas, o furor dos furacões, fome, peste, terremos e aflições do presente século; tudo isso são prenuncio da vinda de Jesus; fiquemos atento e esperamos vigiando.

Tenham todos uma boa aula.



[1] Jaime Bergamim

Bacharel em Teologia, Mestrado em Psicologia Pastoral, Pedagogo, Pós Graduado em Gestão de Pessoas e Aconselhamento Bíblico.

Evangelista Convencional.

[2] https://super.abril.com.br/saude/piscada/